domingo, 15 de maio de 2011

OS PÁSSAROS VOLTARAM

Caro amigo e confrade Ormuz: nunca na minha vida tinha lido uma cronica como a da "volta dos pássaros"! Concebida e escrita com o espírito e o coração de menino. Meus parabéns estrelado pela bela crônica. Um grande abraço.

Joaquim Medeiros
Natal/RN

OS PÁSSAROS VOLTARAM

Ormuz:
Os pássaros, sempre voltam.
Você, por exemplo, é prova disso.Aí está, me enviando e-mail e me convidando a cantar Geraldo Azevedo e apreciar um pouco de sua infância, em Natal(cidade que adoro).
Estou disposta, a trocar "figurinhas" genealógicas.
Convido-o a visitar me blog de nome "monárquico" rsr: Da Cadeirnha de Arruar, d'onde escrevo memórias, à luz das recordações da família -

Lúcia Bezerra de Paiva
Fortaleza/CE

OS PÁSSAROS VOLTARAM

Parabéns amigo, pude curtir um pouco da natureza e o cantar dos pássaros através da sua crônica, além de ver Deus em tudo isso.

Carlos Cabral
Natal/RN

OS PÁSSAROS VOLTARAM

Amigo Ormuz, li o artigo e tive o prazer de retorna a rua Vigário Bartolomeu 625, onde morei na infância. La ia sempre ao velho mercado compra as rodas dos nossos caminhões e também as belas frutas que ali eram vendidas. É muito bom relembrar o passado, principalmente o nosso que tivemos um grande privilegio de ter uma cidade como Natal dos anos 60 e 70.
um grande abraço e obrigado pelo prazer de retornar a minha infância.

Fernando de Melo
Terezina/PI

OS PÁSSAROS VOLTARAM

Caro Ormuz:

Sou desse tempo. Nasci na Deodoro, numa casa que meu pai alugou ao Palatinik e onde vivi bons momentos. Deixei a Deodoro pela Rua Assu, quando construímos uma casa. Sempre estive ligado à área, aos pés de fíicus que o Agnelo, prefeito, resolveu destruir. Brinquei na Praça pio X e sou testemunha da construção do cinema Rio Grande. Fui assíduo Frequentador dos papos noturnos, na esquina com a Rua João Pessoa, onde, aos domingos a mulherada gostava de fazer footing para nossa admiração. Sou do tempo do bondes que passavam acionando suas campainhas para Petrópolis. Ali também, o médico, já falecido, Costa Neto e eu esperávamos o transporte para nos levar para o americano Batista, no Barro Vermelho, onde conheci Carlos Gomes e Terezinha. Ali também deslumbrei-me com a beleza e o porte helênico de Marilda Freire, filha do médico Antônio Freire. Ali conheci José Evaldo Caldas, meu maior amigo por mais de 60 anos. Os pássaros voltaram e nós não podemos fazer o mesmo. Forte abraço do



Ciro José.
Brasília/DF