Caro Ormuz,
Ao ler sua crônica, fiquei muito emocionado e sensibilizado com a perda de Dona Cirene, sua mãe. Que Deus lhe proteja e lhe dê muita força espiritual para suportar a irreparável falta pelo restante de sua existência.
Transmita à família nossas condolências.
Um afetuoso abraço.
Roberto Barbalho
Belém/PA
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