segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Caro primo Ormuz, sua mais recente crônica me fez tirar do fundo do baú a lembrança do tio Joquinha. Parece que estou vendo sua figura sui generis. Vi-o poucas vêzes, mas sua lembrança ficou tão viva no meu espírito... Com certeza foi um ser incomum. Abraços da prima,

Maria do Carmo Simonetti.
Jaraguar do Sul - SC

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Caro Ormuz, bela crônica sobre a Pipa do seu tio João Benjamin Simonetti. Você tem realizado um belo trabalho em prol da memória daquela região.

Roberto Patriota
Natal RN

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Ormuz, seus escritos me levaram de volta a uma época onde não existia IBAMA e a vida era muito mais simples. Hoje se caçar um tatu vai para a cadeia por crime inafiançável. Alguns aspectos de seu relato me remetem a minha infância, bebendo garapa nos ``paróis``, comendo rapadura quente e tomando banho de açude.
Abraços.

Antônio Gouveia
Natal RN

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Caro Ormuz:
Tenho acompanhado com muito interesse as suas cônicas. Sua fidelidade à Pipa, aos seus nativos e saudosos veranistas, tem rendido para nós leitores, verdadeiras pérolas. Enquanto a grande mídia nos invade com abalos sísmicos, enchentes, violência e escândalos políticos, você, com equilíbrio e sensatez, nos possibilita um olhar sobre as coisas simples do dia a dia, nos devolvendo a paz e o humor. Aquela pedra no meio do caminho das pessoas, vira ouro em suas mãos. Como não sentir na pele, por exemplo, o dilema do seu tio-avô? Joquinha, gordo e de baixa estatura, com dificuldade intestinal em plena caçada, e sem direito a uma calçada alta para voltar ao lombo da sua mula surda... Genial.
Parabéns, amigo!

Carlos Sizenando Rossiter Pinheiro.
Natal-RN