terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VIAGEM INSÓLITA - Primeira parte

VIAGEM INSÓLITA – Primeira Parte

(Relato do percurso entre as praias de Pipa/RN e Canoa Quebrada/CE)


PRAIA DA PIPA-RN

Estava iniciando meu sexagésimo veraneio na praia da Pipa, quando recebi um convite inusitado: “- Ormuz, vamos fazer uma viagem até Fortaleza pela beira da Praia?”. Era o meu primo David Simonetti, companheiro de quase todos esses veraneios, que me propunha esse desafio. Nem parei para pensar. Respondi afirmativamente, pois sabia que se fosse avaliar o convite, jamais deixaria a Pipa no início do veraneio, para me aventurar em terras desconhecidas.


PRAIA DOS ARTISTAS-NATAL RN (Foto-Internet)

Sempre ouvia falar de pessoas que faziam essas trilhas e voltavam maravilhados com tudo que encontravam ao longo da viajem. Paisagens deslumbrantes, praias ainda livre da especulação imobiliária e completamente desertas. Durante o percurso pela beira das praias, muitas vezes habitadas por pequenas colônias de pescadores, encontramos barraquinhas de nativos que serviam comidas a base de peixe e frutos do mar. Outro fato interessante é o encontro com trilheiros que param nessas barracas e solidários, sempre se dispõem a ajudar aqueles que estão se iniciando nessa aventura. Se viajam em sentido contrário, indicam as melhores trilhas ou advertem acerca dos obstáculos que encontraram pelo caminho ou os que possam surgir. Tudo isso aliado a oportunidade de conhecer, palmo a palmo, o nosso litoral que, diga-se de passagem, é verdadeiramente lindo.


PONTE NEWTON NAVARRO - NATAL RN (Foto-internet)

Seguimos em direção ao Norte, transpomos a majestosa ponte Newton Navarro que do alto, pode-se ver algumas praias do litoral Norte, a começar pela praia da Redinha. Nosso destino era a BR 101. Passamos ao largo das praias de Santa Rita, Genipabu, Barra do Rio, Grançandu, Jacumã, Muriú, Barra de Maxaranguape, Caraúbas, Maracajaú, Pititinga e Zumbi. Nossa primeira parada foi na Praia do Rio do Fogo, onde até então só tínhamos viajado em estradas asfaltadas. Antes de descer para a beira da praia, esvaziamos os pneus dos veículos mantendo uma calibragem em torno de 18 libras. Esse procedimento é adotado por todos os que se aventuram nesse tipo de terreno, para evitar o afundamento dos pneus quando as areias ficam mais soltas. A baixa calibragem aumenta a largura dos pneus, propiciando maior área de atrito com o terreno, facilitando assim seu deslocamento. Essa técnica é utilizada até mesmo em carros com tração comum o que facilita, sobremaneira, a passagem em locais muito arenosos.


PRAIA DA REDINHA - NATAL RN (Foto-internet)


PRAIA DE SANTA RITA-EXTREMOZ RN (Foto-internet)


PRAIA DE JENIPABÚ-EXTREMOZ RN (Foto-internet)


PRAIA DE BARRA DO RIO-EXTREMOZ RN (Foto-internet)


PRAIA DE GRAÇANDU- EXTREMOZ-RN (Foto-internet)



PRAIA DE PITANGUI-EXTREMOZ-RN (Foto-internet)


PRAIA DE JACUMÃ- CEARÁ-MIRIM RN (Foto-internet)



PRAIA DE MURIÚ - CEARÁ-MIRIM RN (Foto-internet)



CIDADE-PRAIA DE BARRA DE MAXARANGUAPE- MAXARANGUAPE RN (Foto-internet)



PRAIA DE CARAÚBAS -MAXARANGUAPE RN (Foto-internet)



PRAIA DE MARACAJAÚ - MAXARANGUAPE RN (Foto-internet)



PRAIA DE PITITINGA - MAXARANGUAPE RN (Foto-internet)

Descemos na praia de Rio do Fogo e fomos até a praia de Peroba, onde fizemos uma parada para apreciar a beleza do lugar. Ao longe se avista um farol construído dentro do mar há pelo menos uns cinco quilômetros de distancia da praia. Um nativo nos informou que naquele local existem várias piscinas naturais formadas por bancos de corais, para onde os turistas são conduzidos em passeios de lanchas. Nas marés baixas todo esse local fica com menos de um metro de profundidade. As piscinas são cheias de vida marinha ainda totalmente preservada. Os visitantes, além de curtirem um banho no meio do oceano, são beneficiados com a exuberância da rica vida marinha dos recifes de corais.



PRAIA DE PEROBA - RIO DO FOGO RN




CORAIS DA PRAIA DE PEROBA - RIO DO FOGO RN (Foto-internet)

Seguimos em frente, pois nosso destino era a praia de Galos onde iríamos pernoitar. Mas até lá, muitas surpresas agradáveis ainda nos aguardavam. Passamos pelas praias das Garças, Carnaubinha e chegamos à cidade-Praia de Touros. Subimos para o asfalto e novamente alcançamos a BR 101, que havíamos deixado quando descemos na praia de Rio do Fogo.



Percorremos poucos quilômetros até chegarmos ao quilômetro zero da maior rodovia federal do país, também denominada translitorânea. A BR 101 tem exatos 4.542 quilômetros e depois de atravessar 12 estados, tem seu final na cidade de Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul. Seu nome oficial é Governador Mário Covas.




Do quilômetro zero podemos ver o farol de Touros também conhecido como farol do Calcanhar. É considerado o maior farol do Brasil com seus 62m de altura e 298 degraus. Na época de sua construção em 1912, foi considerado o segundo maior farol do mundo, construído em concreto armado. Sua construção teve início em 08 de abril e foi concluída em 21 de dezembro do mesmo ano.
























FAROL DE TOUROS - RN

Prosseguimos viagem e passamos pelas praias de Lagoa do Sal, Monte Alegre adentramos no município de São Miguel do Gostoso até chegarmos a Tourinho. O município localiza-se na esquina do continente sul-americano e podemos dizer que é onde literalmente “o vento faz a volta”. Por essa razão, suas praias são consideradas uma das melhores do Brasil para a prática de kitesurfe e windsurf, devido aos ventos fortes e constantes.



PRAIA DE TOURINHOS- SÃO MIGUEL DO GOSTOSO RN

É sem dúvidas uma das mais belas de todas que encontramos durante a viagem. Suas águas são limpas e calmas. Tem como uma das suas principais atrações, dunas fossilizadas com mais de 2.000 anos, que se projetam em direção ao mar. É realmente um deslumbre para o viajante que se surpreende a cada curva que acessa a próxima praia.



DUNAS FOSSILIZADAS - TOURINHOS RN

Fizemos algumas fotos e partimos em direção a Praia do Marco, também conhecida como Dunas do Vespúcio, em homenagem ao navegador Américo Vespúcio que integrou a Expedição de Gaspar de Lemos. A praia recebeu esse nome porque foi ali que em 1501, um ano após o descobrimento do Brasil, os portugueses que integravam essa expedição, colocaram o primeiro marco colonizador no Brasil. No local existe apenas uma réplica já que o original encontra-se na Fortaleza dos Reis Magos, em Natal.




A história desse Marco é pouco conhecida pela população em geral, apenas alguns historiadores e pesquisadores de nossa história tem esse conhecimento. Infelizmente esse é mais um dos vários fatos relevantes de nossa história tão rica e tão desconhecida. Essas informações são desprezadas e relegadas a planos inferiores por nossos educadores e autoridades da área educacional. Assim, vamos tendo muito mais ciência da história de outros estados e países, que da nossa própria história. Sinto-me profundamente triste quando vejo nossa história ser tratada dessa maneira.

O Instituto Histórico e Geográfico com seu rico e importante acervo, só é visitado por uns poucos e solitários pesquisadores e luta desesperadamente para não sucumbir à constante falta de recursos para sua manutenção, pois como sabemos, os recursos sempre são escassos quando se destinam a cultura. Isso sem contar que a maioria dos nossos estudantes não sabe nem mesmo o seu endereço. O mesmo acontece com nossas bibliotecas onde os livros apodrecem em estantes precárias e empoeiradas e de confusa organização. Basta o leitor visitar a biblioteca Câmara Cascudo para constatar mais esse fato lamentável.



PARTICIPANTES DA VIAGEM -

(Próxima matéria - continuação da viajem - dia 12/02

EXTRAÍDO DO BLOG DE ANDERSON TAVARES- HISTÓRIA E GENEALOGIA

Bibliografia Genealógica Potiguar

Objetivando auxiliar a tantos quantos desejem pesquisar sobre famílias potiguares, apresento a bibliografia genealógica potiguar. Serão considerados além dos autores potiguares, as genealogias escritas por autores de outros estados que versem sobre famílias potiguares em seus trabalhos.
Destaco para conhecimento de todos os interessados em genealogia potiguar, dois grandes genealogistas que no anonimato em que desejam estar, desenvolvem pesquisas sérias e fundamentadas, sendo fonte imprescindível para os pesquisadores do Rio Grande do Norte, são eles: Fernando Bezerra Galvão, genealogista currasnovense, que domina a genealogia seridoense como poucos, sendo fonte para muitos, inclusive para mim, pesquisador da família do Cel. José Bezerra de Araújo Galvão.


O outro genealogista é o Toscano, simples e bom, pesquisador daqueles que não dispensam os papéis velhos e esquecidos do nosso Instituto Histórico, bem como os registros cartoriais e da Cúria Metropolitana do Natal, buscando estabelecer ligações, encontrar entroncamentos, sem nunca permanecer na primeira informação.

Fernando Bezerra Galvão e Toscano, não possuem livros escritos. São exemplos formidáveis de humildade. Seus conhecimentos dariam inúmeros livros acerca de nossos antepassados. Mas preferem repassar o que sabem, porque para eles a satisfação reside na pesquisa.
Através de meu apelo insistente decidiram se filiar ao nosso Instituto de genealogia. Porém, nunca participam de discussões e dos encontros, preferindo continuar em suas pesquisas constantes e ajudando desinteressadamente a tantos que os procurem.

Por fim, listo as genealogias de Luiz da Câmara Cascudo. Esse autor que se interessou por tudo que dizia respeito ao seu Rio Grande do Norte, não se furtou de deixar consignada sua contribuição a genealogia estadual, apresentando suas genealogias nas Actas Diurnas e posteriormente na Revista Genealógica Brasileira.


ALVES, Celestino. Retoques da História de Currais Novos. Natal: Fundação José Augusto, PMCN, 1985;
AMARAL, Aldysio Gurgel do. Na Trilha do Passado: genealogia da família Gurgel. Fortaleza: Tipografia Minerva, 1986;
ARAÚJO, Boanerges Januário Soares de. Cel. Pedro Soares de Araújo: o patriarca. Natal: 1957;
ARISTON, Eunice. Olegário Vale: o idealista. Natal: RN Econômico, 2004;
AZEVEDO, Max Cunha de. Coronel Felinto Elizio: ilustre patriarca do Seridó. Natal: Nordeste Gráfica e Editora, 2006;
AZEVEDO, Galdino Vieira de. Há Mais de Meio Século. Macaíba: 2006;
AZEVEDO, Aluizio. Famílias Azevedo, Dantas, Medeiros e Rocha no Rio Grande do Norte. Coleção mossoroense, série “C”, V. 1340. Natal: Gráfica de Fato, 2002;
BASTOS, Sebastião de Azevedo. No Roteiro dos Azevedos e Outras Famílias do Nordeste. João Pessoa: Gráfica Comercial, 1954-1955;
BEZERRA, José Augusto de Medeiros. Famílias Seridoenses. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti Editores, 1940;
BEZERRA, Luiz G. M. Silvino Bezerra Neto. Mossoró: Fundação Guimarães Duque, Coleção Mossoroense, série “C”, vol. 1251, 2001;
BEZERRA, Silvino. Lembrança para Minha Família. Natal: Gráfica União, 1962;
BEZERRA, Silvino. Caetano Dantas Correa e o Sítio Ingá. Tipografia Villar, 1957;
BRANCO SOBRINHO, José Moreira Brandão Castelo. Moreira Brandão. Rio de Janeiro: separata da revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1959;
BRASIL, Paulo M. Assis. Bravos Sertanejos do Seridó: famílias de Portugal e do Brasil. Os Dantas Corrêa e os Ribeiro Dantas. Natal: Sebo Vermelho, 2002;
BRITO, Raimundo Soares de. Alferes Teófilo Olegário de Brito Guerra: um memorialista esquecido. Mossoró: Coleção Mossoroense, vol. CXXXII, 1980;
CÂMARA, Adauto da. Câmaras e Mirandas Henriques. Natal: Departamento Estadual de Imprensa, 2006;
CASCUDO, Luiz da Câmara. Conde D’Eu. Rio de Janeiro: Editora Nacional, 1933;
_________. A família do Pe. Miguelinho. Natal: Coleção Mossoroense, N.55, Departamento de Imprensa, 1960;
_________. Jerônimo Rosado (1861-1930): uma ação brasileira na província. Rio de Janeiro: Pongetti, 1967;
_________. Os Carrilho do Rio Grande do Norte. Revista Genealógica Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1941;
_________. João Lustal Navarro e seus descendentes. In O Livro das Velhas 03;
_________. Francisco da Costa e Vasconcelos. In O Livro das Velhas Figuras nº 03; _________. Francisco Machado de Oliveira Barros. In O Livro das Velhas Figuras nº 03;
_________. A Família do Padre Miguelinho. In O Livro das Velhas Figuras nº 03;
_________. Nísia Floresta e alguns parentes. In O Livro das Velhas Figuras nº 04;
_________. O Fundador da família Raposo da Câmara. In O Livro das Velhas Figuras nº4;
_________. O primeiro Joaquim Inácio Pereira. In O livro das Velhas Figuras nº 05;
_________. Joaquim Torquato Soares Raposo da Câmara. In O livro das Velhas Figuras nº 05;
_________. Os antepassados de Câmara Filho. In O livro das Velhas Figuras nº 05;
_________. Joaquim José do Rego Barros. In O livro das Velhas Figuras nº 06;
_________. Gonçalo Morgado. In O livro das Velhas Figuras nº 06;
_________. Descendência de Joris Garstman? In O livro das Velhas Figuras nº 06;
__________. A Família Ribeiro Dantas. In O livro das Velhas Figuras nº 06;
__________. Os descendentes de Joaquim Inácio Pereira. In O livro das Velhas Figuras nº 07;
_________. A Casa de Cunhaú: história e genealogia. Brasília: Senado Federal, 2008;
ESCÓSSIA, Lauro da. As Dez Gerações da Família Cambôa: estudo genealógico. Mossoró: Coleção Mossoroense, vol. 55, 1978;
FERNANDES, João Bosco; MOUSINHO, Antônio Fernandes. Memorial de Família: pesquisa genealógica. João Pessoa: Halley Editora, 1994;
FILGUEIRA, Marcos Antônio. Esboço Genealógico da Família Burlamaqui. Mossoró, coleção mossoroense, série “C”, vol. DXXXIX, 1990;
FILHO, Antônio Othon. Meio Século da Roça à Cidade: cinqüentenário de Currais Novos. Recife: Companhia editora de Pernambuco, 1970;
FILHO, Juvêncio Cunha. Nossa Origem, Nossa Descendência. Natal: 2ª edição, CERN,1990;
GALVÃO, Dagoberto Félix Bezerra de Araújo. Reminiscências. Brasília: 1984;
GUIMARÃES, Gaspar Antônio Vieira. Doze Gerações: notas genealógicas. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti, 1936;
JOPPERT, Gustavo Pedrosa. Os Pedrosa. Rio de Janeiro: edição do autor fora de comercio, 1991;
LAMARTINE, Pery. Assentamentos da Família Lamartine. Natal: Editora Clima, 1982;
___________. Coronéis do Seridó. Natal: sebo vermelho, 2005;
LINHARES, Mário. Os Linhares: retrospecto genealógico 1690-1939. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti, 1939;
LOPES, José Evangelista. Itajá dos Lopes. Natal: Clima, 1987;
WANDERLEY, Walter. Família Wanderley: história e genealogia. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti, 1966;
MACÊDO, Antônio Soares de. Breve Noticia sobre a Árvore Genealógica da Família Casa Grande, residente em Assú, Estado do Rio Grande do Norte. Natal: Tipografia Natelense, 1893;
MARANHÃO, João de Albuquerque. História da casa de Cunhaú;
MARANHÃO, Paulo Frederico Lobo. A família Maranhão do Cunhaú ao Matary. Recife: Comunigraf, 2001;
MEDEIROS FILHO, Olavo. Velhas Famílias do Seridó. Brasília: Senado Federal, 1981;
___________. Origens Genealógicas dos Morais Navarro no Nordeste Brasileiro. Mossoró: Coleção Mossoroense, série “B”, nº 470, 1988;
___________. O Engenho Cunhaú à Luz de um Inventário. Natal: Fundação José Augusto, 1993;
___________. Os Barões do Ceará-Mirim e Mipibú. Mossoró: Coleção Mossoroense, Série “C”, vol. 1410, 2005;

MEDEIROS, Kyval da Cunha. Cinco Gerações: o coronel Ambrósio de Medeiros e sua descendência. São Paulo, 1945;
MEDEIROS, Tarcízio Dinoá. Genealogia de uma Família do Seridó. Brasília: Verano Editora, 2007;
MELO. Manoel Rodrigues de. Patriarcas e Carreiros: influência do coronel e do carro de boi na sociedade rural do nordeste. Rio de Janeiro: Irmãos Pongetti Editores. 2ª edição, 1954;
MOURA, Carlos Alberto Dantas. Família Ribeiro Dantas de São José de Mipibú. Brasília: Senado Federal, 1985;
NÓBREGA, Trajano Pires da. A Família Nóbrega. São Paulo: 1956;
ONOFRE, Manoel Jr. Espírito de Clã. Natal: offset gráfica, 2003;
OLIVEIRA, Rossini Fernandes de. José Josias Fernandes: perfil de um homem público. Natal: Departamento Estadual de Imprensa, 2000;
PEREIRA, Ernestino de Araújo. Manoel Elias e sua Família Araújo Pereira. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1983;
QUEIROZ, Alcides Francisco Villar de. Villar & Cia: apontamentos de história familiar. Natal: Gráficos Boch, 1998;
_________. Villar & Cia 2: apontamentos de história familiar. Rio de Janeiro: Fábrica dos Livros, 2003;
ROSADO, Cid Augusto Escóssia. Escóssia. Mossoró: Coleção Mossoroense, série “C”, vol. 989, 1998;
ROSADO, Vingth-un. Informação Genealógica Sobre Alguns Rosados. Mossoró: Coleção Mossoroense, 1982;
ROMÃO, João Evangelista. Além dos Jardins: história e genealogia de Jardim de Angicos. Jardim de Angicos, 2006;
SIMONETTI, Ormuz Barbalho. Genealogia dos troncos familiares de Goianinha-RN. Natal: Offset Gráfica, 2008;
TAVARES, Maria Yolanda Montenegro. Montenegro: a história e uma família, 1634-1996. Fortaleza, Imprensa Universitária, 1996;
TRINDADE, João Felipe da. Servantis ex more servandis: uma genealogia. Natal: Imagem Gráfica, 2008;
VASCONCELOS, Guiomar de. Dados Genealógicos de um Ramo da Família Vasconcelos no Rio Grande do Norte. Natal: Tipografia Gualhardo, 1952;
VIANA, Dudé. A Saga Benevides Carneiro: a história da família mais diversificada do RN. Natal: Departamento Estadual de Imprensa, 2006.