Primo Ormuz, acabo de ler sua crônica, com lágrimas nos olhos, pela emoção transmitida! Abraços,
Maria do Carmo Simonetti
Jaraguá do Sul/SC
terça-feira, 2 de março de 2010
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS
Ormuz,
Minha emoção foi grande ao ler, não, A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS, mas a declaração de amor que percorre cada palavra, frase ou parágrafo do seu relato.
Voltei àquele tempo em que vivíamos um janeiro/verão, familiar.
Aí, a memória voa e parece-me possível degustar aquele arroz de leite, que fez história, tanto quanto o puxa-puxa da minha mãe.
Sabe primo!!! O tempo se vai, mas a memória permace intacta, indelével e habitada por aquele algo mais que somente nós, privilegiados que fomos, vivendo ou escutando, somos parte, inquestionável, daquele mundo fantástico que passou.
Entretanto, jamais poderemos deixar ir!!!
Vamos repassar aos nossos filhos o que nos foi verbalizado, com amor e humor, por aqueles que nos antecederam.
O que escutamos e vivemos foi obra única, aquele amor que Drummond tão bem em "As sem razões do amor", escreve: "Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no elipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários".
Deus o abençoe e te permita muito mais.
Beijo grande,
Tásia Simonetti
Natal/RN
Minha emoção foi grande ao ler, não, A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS, mas a declaração de amor que percorre cada palavra, frase ou parágrafo do seu relato.
Voltei àquele tempo em que vivíamos um janeiro/verão, familiar.
Aí, a memória voa e parece-me possível degustar aquele arroz de leite, que fez história, tanto quanto o puxa-puxa da minha mãe.
Sabe primo!!! O tempo se vai, mas a memória permace intacta, indelével e habitada por aquele algo mais que somente nós, privilegiados que fomos, vivendo ou escutando, somos parte, inquestionável, daquele mundo fantástico que passou.
Entretanto, jamais poderemos deixar ir!!!
Vamos repassar aos nossos filhos o que nos foi verbalizado, com amor e humor, por aqueles que nos antecederam.
O que escutamos e vivemos foi obra única, aquele amor que Drummond tão bem em "As sem razões do amor", escreve: "Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no elipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários".
Deus o abençoe e te permita muito mais.
Beijo grande,
Tásia Simonetti
Natal/RN
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