Distante dos Meus e da minha amada Natal, sinto-me como o Assum Preto que, cego, canta de dor... Ler sua crônica é como conversar com um conterraneo comendo carne de sol com feijão verde e farofa de bolão... Fico com o coração dilacerado esta êpoca do ano com os festejos juninos. Infelizmente este ano não pude estar presente. Sua alma nordestina em sintonia com a minha transporta-me a Natal e comungamos recordações que apesar de não pertencerm ao meu passado, trazem-me momentos deliciosos! Parabéns e obrigada pela felicidade de começar uma semana de trabalho tão próxima de vocês. Abraços
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ResponderExcluirDistante dos Meus e da minha amada Natal, sinto-me como o Assum Preto que, cego, canta de dor...
ResponderExcluirLer sua crônica é como conversar com um conterraneo comendo carne de sol com feijão verde e farofa de bolão... Fico com o coração dilacerado esta êpoca do ano com os festejos juninos. Infelizmente este ano não pude estar presente.
Sua alma nordestina em sintonia com a minha transporta-me a Natal e comungamos recordações que apesar de não pertencerm ao meu passado, trazem-me momentos deliciosos!
Parabéns e obrigada pela felicidade de começar uma semana de trabalho tão próxima de vocês.
Abraços