VELHO ORMUZ, LI SEU BELO ARTIGO SOBRE TIRADORES DE COCO LA PELA PIPA. GOSTEI MUITO.APRENDI O QUE DE FATO NÃO SABIA. VOCE TEM REALMENTE O DOM DA ESCRITA. PARABÉNS. HA TEMPOS QUE ERA PARA LHE PARABENIZAR POR SEU LIVRO, MAS UMA COISA E OUTRA FOI ME LEVANDO A POSTERGAR MEU CONTATO.
CONTINUI ASSIM! VC REALMENTE TEM TALENTO E SABE ESCREVER.
ABRAÇOS
FELIPE GUERRA ( APOSENTADO DO BB ).
sexta-feira, 9 de abril de 2010
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS
Amigo Ormuz:
Seus textos estão cada vez melhores!
Este agora extrapolou. Está leve e fuido,escorrendo direto das vistas até o coração.
E note-se, minhas saudades não moram na Pipa,mas subi nos coqueiros, pela sua descrição.
Bartoomeu Correia de Melo
Natal/RN
Seus textos estão cada vez melhores!
Este agora extrapolou. Está leve e fuido,escorrendo direto das vistas até o coração.
E note-se, minhas saudades não moram na Pipa,mas subi nos coqueiros, pela sua descrição.
Bartoomeu Correia de Melo
Natal/RN
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS
Caro Ormuz. Sua crônica é uma justa homenagem a estes sofridos e esquecidos trabalhadores das praias nordestinas; os tiradores de côco. Parabéns!
Abraços,
Gelza Rocha
João Pessoa PB
Abraços,
Gelza Rocha
João Pessoa PB
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS
ORMUZ BARBALHO SIMONETTI (Presidente do Instituto Norte-Riograndense de Genealogia-INRG, membro do IHGRN e da UBE-RN)
www.ormuzsimonetti@yahoo.com.br
PUBLICADA EM “O JORNALDEHOJE” EDIÇÃO DE 09 DE ABRIL DE 2010.
Pipa, os tiradores de coco.
É comum no litoral do nordeste, o profissional que ganha a vida subindo em coqueiros para colher seus frutos. São eles os tiradores de coco. Embora não pareça, é uma atividade de extremo risco, pois sem nenhum equipamento de segurança, esses homens arriscam suas vidas subindo em coqueiros com até 30 metros de altura. Nessa arriscada atividade eles portam apenas um facão “rabo de galo”, muito utilizado no corte de cana-de-açúcar e um recipiente plástico tipo “sprei” geralmente embalagem vazia que reaproveitam, colocando óleo diesel, principal arma contra os marimbondos caboclos e outros animais peçonhentos que habitam as copas dessas palmeiras.
Sofrem também com o ataque das formigas preta, que ao ferroar o indivíduo provocam dores intensas, com as serpentes, que chegam até esses locais em busca de ninhos de pássaros e alguns roedores, que habitam nesses locais.
Vestindo apenas um calção, para melhor mobilidade, esses profissionais ganham a vida subindo e descendo dos coqueiros numa exaustiva jornada de até 10 horas por dia.
As “peias”, principal ferramenta que lhes permite subir nessas palmeiras com menor esforço, antigamente eram feitas com cipó que por sua vez eram revestidos com relho - tiras de couro cru - para lhe dar maior consistência e segurança. Há algum tempo o cipó foi substituído pelo cabo de aço, bem mais seguro e duradouro, porém o revestimento com relho cru, continua até os dias de hoje.
Geralmente esse aprendizado é passado de pai pra filho por gerações. Na Pipa, porém, isso não aconteceu. Nenhum dos tiradores de coco tem descendência direta dos pais ou deixou descendentes na família. A título de informação, podemos afirmar que é uma atividade exclusivamente masculina, pois até hoje, não temos notícias de que nenhuma pessoa do sexo feminino tenha abraçado essa profissão.
Na Indonésia os aldeões costumam treinar um tipo de macaco na colheita de coco. Os símios, são amarrados pela cintura a uma corda e ao comando do seu adestrador, sobem nos coqueiros e arrancam, um a um, os frutos que lá estiverem. Para isso utilizam apenas suas pequenas mãos. Torcem o fruto numa mesma direção, até se desprender do cacho e caia. Porém, o que um homem produz em apenas 1 h de trabalho, esses macacos levam dias para colher a mesma quantidade. Diante disso, podemos avaliar que a colheita com esses animais é apenas mera exibição para turistas, pois comercialmente, se mostraria totalmente inviável.
Os coqueiros se dividem em duas espécies: o gigante e o coqueiro-anão. O primeiro foi introduzido no Brasil a partir do ano de 1553, pelos colonizadores portugueses. As primeiras mudas trazidas da Ilha de Cabo Verde foram inicialmente plantadas no litoral baiano, daí a denominação coco-da-bahia. O coqueiro-anão tem sua origem na Indonésia. A principal diferença entre essas variedades é que no coco-da-bahia – que geralmente é destinado à indústria - os frutos são colhidos trimestralmente, sempre maduros ou totalmente secos. Ao contrario, os coqueiros anões, destinados a produção de água, têm suas colheitas realizadas a cada 25 dias, obedecendo a sua inflorescência. As colheitas realizadas em desobediência a esses critérios prejudicam, sobremaneira, a produção nas duas espécies.
Na praia da Pipa de antigamente, o coqueiro era tão valorizado, que se constituía em um bem transmissível. Era comum um indivíduo ter um ou mais coqueiros na terra de outrem. A essas plantas eram dados todos os direito ao seu proprietário. Podia ter acesso, sem prévia comunicação ao dono da terra onde estavam plantados, inclusive negociá-los com outras pessoas, se assim o desejasse.
No passado, havia na Pipa vastos coqueirais do tipo coco-da-bahia, também conhecidos como coco-praia, e poucos tiradores de coco. Apenas três profissionais faziam esse trabalho, como diziam, “no braço”, pois até então, não conheciam as “peias”. Era um trabalho penoso e estafante. Agarrados aos troncos e impulsionados pelos pés, chegavam ao alto dos coqueiros e com certeiros golpes de facão, cortavam os cachos secos ou maduros. Foram eles: Zé Luiz, Francisco Lourenço e por último, Irineu.
Quando este último ficou sem condições de trabalhar, principalmente por causa da idade, foi substituído por seu discípulo Cícero Lourenço dos Santos, mais conhecido por Madola. Iniciou-se nessa atividade subindo em coqueiro também “no braço”, mas logo foi apresentado as “peias”, novidade trazidas para a Pipa, por tiradores de coco vindos da Barra do Cunhaú, no município de Canguaretama-RN.
Lá em cima, enfrenta vários perigos escondidos na copa dessas plantas. Além de trabalhar pendurado a vários metros do chão, a uma ferramenta rudimentar e sem utilizar nenhum equipamento de segurança, constantemente são surpreendidos por insetos raivosos, lagartas de fogo, cobras, ratos e o que mais os aterroriza: o enxama de abelhas africanizadas que não se detêm diante do óleo diesel, que utilizam com sucesso nos demais insetos.
O pagamento a esses profissionais ainda é feito com base no preço do coco. Para cada planta que subir para a colheita ou simplesmente realizar uma limpeza, recebe o referente ao preço de uma unidade. Durante um dia de trabalho, dependendo da altura das plantas, os que tinham mais prática, chegava a súber em até 100 coqueiros.
Madola começou nessa atividade aos 20 anos de idade e trabalhou durante 35 anos, quando percebeu que os nervos já não lhe favorecia ao subir no alto das palmeiras, e as pernas, cansadas, lhe impunham grande sofrimento para chegar até aquelas alturas. Deixou a profissão aos 55 anos de idade e orgulha-se em dizer que com seu trabalho criou toda a família.
Durante esse tempo trabalhou em vários locais. Na Pipa, somente ele e Geraldo da Costa, o General, discípulo que conseguiu formar quando ainda estava na atividade, eram responsáveis pela colheita de toda a região.
Em Tibau do Sul, conta que tiraram coco por muitos anos, nas propriedades de Hélio Galvão. Em Cabeceiras, grande produtora de cocos, ensinou aos colegas de profissão, o uso e a confecção das “peias”. Em Canguaretama, onde existiam vários sítios, passava semanas trabalhando sem retornar pra casa. Onde houvesse um sítio para ser colhido lá estavam os amigos, Madola e General.
Hoje, aposentado, Madola ainda mora na Pipa com muitos filhos e netos, mas nenhum deles quis seguir sua profissão. Procuraram outras atividades mais rendosas e menos arriscadas.
General, último desses profissionais, teve seu destino traçado desde criança. Quando menino e adolescente, muito levado, em brincadeira de subir em árvores com outras crianças, sofreu várias quedas, inclusive duas grandes quedas de uma mangueira que lhe deixou por vários dias acamado. Quando adulto, no desempenho de sua profissão, também sofreu outro dois acidentes dessa natureza. A primeira quebrou uma perna e ficou por mais de um ano sem trabalhar. O médico que o atendeu, sentenciou: nunca mais você vai poder subir em coqueiro. Ledo engano. Com menos de dois anos, lá estava ele pendurado no alto das palmeiras como se nada tivesse acontecido. É como ele sempre dizia quando questionado: “Preciso ganhar a vida e essa é a minha profissão. Como não sei fazer outra coisa . . .”
No fatídico dia 28 de setembro de 2005, sofreu sua última queda. Estava no alto de um coqueiro quando uma das “peias”, já bem usada se partiu e ele caiu de uma altura de mais de 20 metros. Dias antes havia me pedido que comprasse em Natal, cinco metros de cabo de aço, pois precisava fazer “peias” novas. Quando retornei na semana seguinte, lhe presenteei com o cabo de aço que infelizmente não houve tempo de utilizá-lo.
Lutou pela vida durante 20 dias. No dia 18 de outubro, morria num leito do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal. Se tivesse sobrevivido, estaria preso para o resto da vida a uma cama ou, na melhor das hipóteses a uma cadeira de rodas, o que lhe imporia grande sofrimento.
Coincidentemente, o coqueiro do qual ele acidentou-se, quatro meses depois, estava morto. Sua frondosa copa foi secando até tombar e cair. Ainda podemos vê-lo, sem copa, apontando para o céu, bem ao lado de cemitério onde “General” esta sepultado, como se o destino de alguma maneira, tivesse se encarregado de juntá-los novamente.
Com sua morte, morreu também uma tradição. Fiel discípulo de Madola, com quem aprendeu tudo sobre essa arte, não conseguiu deixar seguidores. Infelizmente, acabava naquele instante, o legado dos tiradores de coco da praia da Pipa.
Pipa, janeiro de 2010.
www.ormuzsimonetti@yahoo.com.br
PUBLICADA EM “O JORNALDEHOJE” EDIÇÃO DE 09 DE ABRIL DE 2010.
Pipa, os tiradores de coco.
É comum no litoral do nordeste, o profissional que ganha a vida subindo em coqueiros para colher seus frutos. São eles os tiradores de coco. Embora não pareça, é uma atividade de extremo risco, pois sem nenhum equipamento de segurança, esses homens arriscam suas vidas subindo em coqueiros com até 30 metros de altura. Nessa arriscada atividade eles portam apenas um facão “rabo de galo”, muito utilizado no corte de cana-de-açúcar e um recipiente plástico tipo “sprei” geralmente embalagem vazia que reaproveitam, colocando óleo diesel, principal arma contra os marimbondos caboclos e outros animais peçonhentos que habitam as copas dessas palmeiras.
Sofrem também com o ataque das formigas preta, que ao ferroar o indivíduo provocam dores intensas, com as serpentes, que chegam até esses locais em busca de ninhos de pássaros e alguns roedores, que habitam nesses locais.
Vestindo apenas um calção, para melhor mobilidade, esses profissionais ganham a vida subindo e descendo dos coqueiros numa exaustiva jornada de até 10 horas por dia.
As “peias”, principal ferramenta que lhes permite subir nessas palmeiras com menor esforço, antigamente eram feitas com cipó que por sua vez eram revestidos com relho - tiras de couro cru - para lhe dar maior consistência e segurança. Há algum tempo o cipó foi substituído pelo cabo de aço, bem mais seguro e duradouro, porém o revestimento com relho cru, continua até os dias de hoje.
Geralmente esse aprendizado é passado de pai pra filho por gerações. Na Pipa, porém, isso não aconteceu. Nenhum dos tiradores de coco tem descendência direta dos pais ou deixou descendentes na família. A título de informação, podemos afirmar que é uma atividade exclusivamente masculina, pois até hoje, não temos notícias de que nenhuma pessoa do sexo feminino tenha abraçado essa profissão.
Na Indonésia os aldeões costumam treinar um tipo de macaco na colheita de coco. Os símios, são amarrados pela cintura a uma corda e ao comando do seu adestrador, sobem nos coqueiros e arrancam, um a um, os frutos que lá estiverem. Para isso utilizam apenas suas pequenas mãos. Torcem o fruto numa mesma direção, até se desprender do cacho e caia. Porém, o que um homem produz em apenas 1 h de trabalho, esses macacos levam dias para colher a mesma quantidade. Diante disso, podemos avaliar que a colheita com esses animais é apenas mera exibição para turistas, pois comercialmente, se mostraria totalmente inviável.
Os coqueiros se dividem em duas espécies: o gigante e o coqueiro-anão. O primeiro foi introduzido no Brasil a partir do ano de 1553, pelos colonizadores portugueses. As primeiras mudas trazidas da Ilha de Cabo Verde foram inicialmente plantadas no litoral baiano, daí a denominação coco-da-bahia. O coqueiro-anão tem sua origem na Indonésia. A principal diferença entre essas variedades é que no coco-da-bahia – que geralmente é destinado à indústria - os frutos são colhidos trimestralmente, sempre maduros ou totalmente secos. Ao contrario, os coqueiros anões, destinados a produção de água, têm suas colheitas realizadas a cada 25 dias, obedecendo a sua inflorescência. As colheitas realizadas em desobediência a esses critérios prejudicam, sobremaneira, a produção nas duas espécies.
Na praia da Pipa de antigamente, o coqueiro era tão valorizado, que se constituía em um bem transmissível. Era comum um indivíduo ter um ou mais coqueiros na terra de outrem. A essas plantas eram dados todos os direito ao seu proprietário. Podia ter acesso, sem prévia comunicação ao dono da terra onde estavam plantados, inclusive negociá-los com outras pessoas, se assim o desejasse.
No passado, havia na Pipa vastos coqueirais do tipo coco-da-bahia, também conhecidos como coco-praia, e poucos tiradores de coco. Apenas três profissionais faziam esse trabalho, como diziam, “no braço”, pois até então, não conheciam as “peias”. Era um trabalho penoso e estafante. Agarrados aos troncos e impulsionados pelos pés, chegavam ao alto dos coqueiros e com certeiros golpes de facão, cortavam os cachos secos ou maduros. Foram eles: Zé Luiz, Francisco Lourenço e por último, Irineu.
Quando este último ficou sem condições de trabalhar, principalmente por causa da idade, foi substituído por seu discípulo Cícero Lourenço dos Santos, mais conhecido por Madola. Iniciou-se nessa atividade subindo em coqueiro também “no braço”, mas logo foi apresentado as “peias”, novidade trazidas para a Pipa, por tiradores de coco vindos da Barra do Cunhaú, no município de Canguaretama-RN.
Lá em cima, enfrenta vários perigos escondidos na copa dessas plantas. Além de trabalhar pendurado a vários metros do chão, a uma ferramenta rudimentar e sem utilizar nenhum equipamento de segurança, constantemente são surpreendidos por insetos raivosos, lagartas de fogo, cobras, ratos e o que mais os aterroriza: o enxama de abelhas africanizadas que não se detêm diante do óleo diesel, que utilizam com sucesso nos demais insetos.
O pagamento a esses profissionais ainda é feito com base no preço do coco. Para cada planta que subir para a colheita ou simplesmente realizar uma limpeza, recebe o referente ao preço de uma unidade. Durante um dia de trabalho, dependendo da altura das plantas, os que tinham mais prática, chegava a súber em até 100 coqueiros.
Madola começou nessa atividade aos 20 anos de idade e trabalhou durante 35 anos, quando percebeu que os nervos já não lhe favorecia ao subir no alto das palmeiras, e as pernas, cansadas, lhe impunham grande sofrimento para chegar até aquelas alturas. Deixou a profissão aos 55 anos de idade e orgulha-se em dizer que com seu trabalho criou toda a família.
Durante esse tempo trabalhou em vários locais. Na Pipa, somente ele e Geraldo da Costa, o General, discípulo que conseguiu formar quando ainda estava na atividade, eram responsáveis pela colheita de toda a região.
Em Tibau do Sul, conta que tiraram coco por muitos anos, nas propriedades de Hélio Galvão. Em Cabeceiras, grande produtora de cocos, ensinou aos colegas de profissão, o uso e a confecção das “peias”. Em Canguaretama, onde existiam vários sítios, passava semanas trabalhando sem retornar pra casa. Onde houvesse um sítio para ser colhido lá estavam os amigos, Madola e General.
Hoje, aposentado, Madola ainda mora na Pipa com muitos filhos e netos, mas nenhum deles quis seguir sua profissão. Procuraram outras atividades mais rendosas e menos arriscadas.
General, último desses profissionais, teve seu destino traçado desde criança. Quando menino e adolescente, muito levado, em brincadeira de subir em árvores com outras crianças, sofreu várias quedas, inclusive duas grandes quedas de uma mangueira que lhe deixou por vários dias acamado. Quando adulto, no desempenho de sua profissão, também sofreu outro dois acidentes dessa natureza. A primeira quebrou uma perna e ficou por mais de um ano sem trabalhar. O médico que o atendeu, sentenciou: nunca mais você vai poder subir em coqueiro. Ledo engano. Com menos de dois anos, lá estava ele pendurado no alto das palmeiras como se nada tivesse acontecido. É como ele sempre dizia quando questionado: “Preciso ganhar a vida e essa é a minha profissão. Como não sei fazer outra coisa . . .”
No fatídico dia 28 de setembro de 2005, sofreu sua última queda. Estava no alto de um coqueiro quando uma das “peias”, já bem usada se partiu e ele caiu de uma altura de mais de 20 metros. Dias antes havia me pedido que comprasse em Natal, cinco metros de cabo de aço, pois precisava fazer “peias” novas. Quando retornei na semana seguinte, lhe presenteei com o cabo de aço que infelizmente não houve tempo de utilizá-lo.
Lutou pela vida durante 20 dias. No dia 18 de outubro, morria num leito do Hospital Walfredo Gurgel, em Natal. Se tivesse sobrevivido, estaria preso para o resto da vida a uma cama ou, na melhor das hipóteses a uma cadeira de rodas, o que lhe imporia grande sofrimento.
Coincidentemente, o coqueiro do qual ele acidentou-se, quatro meses depois, estava morto. Sua frondosa copa foi secando até tombar e cair. Ainda podemos vê-lo, sem copa, apontando para o céu, bem ao lado de cemitério onde “General” esta sepultado, como se o destino de alguma maneira, tivesse se encarregado de juntá-los novamente.
Com sua morte, morreu também uma tradição. Fiel discípulo de Madola, com quem aprendeu tudo sobre essa arte, não conseguiu deixar seguidores. Infelizmente, acabava naquele instante, o legado dos tiradores de coco da praia da Pipa.
Pipa, janeiro de 2010.
quarta-feira, 31 de março de 2010
REUNIÃO ORDINÁRIA DA UBE-RN
ORMUZ SIMONETTI, EDUARDO GOSSON E CARLOS GOME

EM 30-03-2010, NA CASA DE CÂMARA CASCUDO (INSTITUTO LUDOVICUS),
TEVE LUGAR A PRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RN, SOB A PRESIDÊNCIA DE EDUARDO GOSSON E A VICE-PRESIDÊNCIA
DE ANNA MARIA CASCUDO BARRETO.
O PRESIDENTE DEU INÍCIO AOS TRABALHOS, ÀS 16:15, CONTANDO COM EXPRESSIVO QUÓRUM: NERY MEDEIROS, MANOEL MARQUES,FRANCISCO ALVES, JANIA SOUZA, ROSA REGIS, LÚCIA HELENA PEREIRA,FRANCISCO ALVES, GEORGE VERAS, PAULO JORGE DUMARESQUE, RISOLETE
FERNANDES, SEVERINO VICENTE, ORMUZ BARBALHO SIMONETTI E CARLOS GOMES,TENDO, COMO SECRETÁRIA EXECUTIVA - MARIA AUXILIADORA.
PELA ORDEM DO DIA, O PRESIDENTE INFORMA A NOITE DE AUTÓGRAFOS DE JOSÉ BARTOLOMEU CORREIA DE MELO, QUE DARÁ À NATAL, AO RN E AO BRASIL, MAIS DUAS DE SUAS BELAS
OBRAS: TEMPO DE ESTÓRIA E A ROUPA DA CARIMBAMBA, DIA 14 DE ABRIL, ÀS 19 HORAS, NA SICILIANO DO MIDWAY MALL.
EM SEGUIDA LEMBRA A POSSE DE DALIANA CASCUDO DIA 08 DE ABRIL, NO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN.
NESSE ÍNTERIM, ANNA MARIA CASCUDO BARRETO EXPRESSA,EMOCIONADA, O FATO DO IHG/RN ABRIGAR TRÊS GERAÇÕES DA SUA FAMÍLIA: LUÍS DA CÂMARA CASCUDO, A PRÓPRIA ANNA
MARIA E, AGORA, DALIANA.
DANDO SEQÜÊNCIA, O PRESIDENTE CONCEDE A PALAVRA A FRANCISCO ALVES QUE DISCORRE SOBRE A BIENAL NACIONAL DO LIVRO, FM FORTALEZA/CE.
TAMBÉM FAZ USO DA PALAVRA, MANOEL MARQUES - SECRETÁRIO GERAL DA UBE/RN, FAZ BELA ABORDAGEM SOBRE O LANÇAMENTO DO LIVRO DE JOSÉ BARTOLOMEU, ENFATIZANDO, COM NOBRE
ORGULHO, SUA ADMIRAÇÃO PELO ESCRITOR EM PAUTA.
EM SEGUIDA, GEORGE VERAS COMUNICA QUE NO DIA 02 DE ABRIL,EM ALEXANDRIA/RN, SERÁ COMEMORADO O DIA MUNICIPAL DA POESIA.
MAIS INFORMES DO PRESIDENTE: REUNIÃO NA ALIANÇA FRANCESA DE NATAL, DIA 22 DE ABRIL, PARA ESTUDO E OUTROS DIRECIONAMENTOS, DA LEI 9.105.
LEMBRADOS OS ANIVERSARIANTES DO MÊS: JURANDYR NAVARRO E ROSA RÉGIS, COM O APLAUSO DO PLENÁRIO.
SEGUINDO A PAUTA, O PRISIDENTE DA UBE/RN FAZ LEITURA DOS TERMOS E NOMES, PARA VOTAÇÃO, COMO MEMBROS DA UBE-RN: EIDER FURTADO, NIVALDETE FERREIRA,OLIMPIO MACIEL, PEDRO SIMÕES NETO, JOAQUIM SILVIO CALDAS,CARLOS NEWTON DE SOUZA PINTO, GEORGE LUÍS ROCHA DA CÂMARA E JÓIS ALBERTO DA SILVA. EM VOTAÇÃO, TODOS FORAM APROVADOS À UNANIMIDADE DO PLENÁRIO.ENTE APÓS ESTE ATO, O PRIDENTE FAZ ABORDAGEM SOBRE
PRESTAÇÃO DE CONTAS E DÁ POR ENCERRADA A REUNIÃO.
OS PRESENTES SERVIRAM-SE DE UM LEVE LANCHE: SUCO,REFRIGERANTE, SALGADINHOS E BOLO.
(BLOG DE LÚCIA HELENA PEREIRA)
EM 30-03-2010, NA CASA DE CÂMARA CASCUDO (INSTITUTO LUDOVICUS),
TEVE LUGAR A PRIMEIRA REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES DO RN, SOB A PRESIDÊNCIA DE EDUARDO GOSSON E A VICE-PRESIDÊNCIA
DE ANNA MARIA CASCUDO BARRETO.
O PRESIDENTE DEU INÍCIO AOS TRABALHOS, ÀS 16:15, CONTANDO COM EXPRESSIVO QUÓRUM: NERY MEDEIROS, MANOEL MARQUES,FRANCISCO ALVES, JANIA SOUZA, ROSA REGIS, LÚCIA HELENA PEREIRA,FRANCISCO ALVES, GEORGE VERAS, PAULO JORGE DUMARESQUE, RISOLETE
FERNANDES, SEVERINO VICENTE, ORMUZ BARBALHO SIMONETTI E CARLOS GOMES,TENDO, COMO SECRETÁRIA EXECUTIVA - MARIA AUXILIADORA.
PELA ORDEM DO DIA, O PRESIDENTE INFORMA A NOITE DE AUTÓGRAFOS DE JOSÉ BARTOLOMEU CORREIA DE MELO, QUE DARÁ À NATAL, AO RN E AO BRASIL, MAIS DUAS DE SUAS BELAS
OBRAS: TEMPO DE ESTÓRIA E A ROUPA DA CARIMBAMBA, DIA 14 DE ABRIL, ÀS 19 HORAS, NA SICILIANO DO MIDWAY MALL.
EM SEGUIDA LEMBRA A POSSE DE DALIANA CASCUDO DIA 08 DE ABRIL, NO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RN.
NESSE ÍNTERIM, ANNA MARIA CASCUDO BARRETO EXPRESSA,EMOCIONADA, O FATO DO IHG/RN ABRIGAR TRÊS GERAÇÕES DA SUA FAMÍLIA: LUÍS DA CÂMARA CASCUDO, A PRÓPRIA ANNA
MARIA E, AGORA, DALIANA.
DANDO SEQÜÊNCIA, O PRESIDENTE CONCEDE A PALAVRA A FRANCISCO ALVES QUE DISCORRE SOBRE A BIENAL NACIONAL DO LIVRO, FM FORTALEZA/CE.
TAMBÉM FAZ USO DA PALAVRA, MANOEL MARQUES - SECRETÁRIO GERAL DA UBE/RN, FAZ BELA ABORDAGEM SOBRE O LANÇAMENTO DO LIVRO DE JOSÉ BARTOLOMEU, ENFATIZANDO, COM NOBRE
ORGULHO, SUA ADMIRAÇÃO PELO ESCRITOR EM PAUTA.
EM SEGUIDA, GEORGE VERAS COMUNICA QUE NO DIA 02 DE ABRIL,EM ALEXANDRIA/RN, SERÁ COMEMORADO O DIA MUNICIPAL DA POESIA.
MAIS INFORMES DO PRESIDENTE: REUNIÃO NA ALIANÇA FRANCESA DE NATAL, DIA 22 DE ABRIL, PARA ESTUDO E OUTROS DIRECIONAMENTOS, DA LEI 9.105.
LEMBRADOS OS ANIVERSARIANTES DO MÊS: JURANDYR NAVARRO E ROSA RÉGIS, COM O APLAUSO DO PLENÁRIO.
SEGUINDO A PAUTA, O PRISIDENTE DA UBE/RN FAZ LEITURA DOS TERMOS E NOMES, PARA VOTAÇÃO, COMO MEMBROS DA UBE-RN: EIDER FURTADO, NIVALDETE FERREIRA,OLIMPIO MACIEL, PEDRO SIMÕES NETO, JOAQUIM SILVIO CALDAS,CARLOS NEWTON DE SOUZA PINTO, GEORGE LUÍS ROCHA DA CÂMARA E JÓIS ALBERTO DA SILVA. EM VOTAÇÃO, TODOS FORAM APROVADOS À UNANIMIDADE DO PLENÁRIO.ENTE APÓS ESTE ATO, O PRIDENTE FAZ ABORDAGEM SOBRE
PRESTAÇÃO DE CONTAS E DÁ POR ENCERRADA A REUNIÃO.
OS PRESENTES SERVIRAM-SE DE UM LEVE LANCHE: SUCO,REFRIGERANTE, SALGADINHOS E BOLO.
(BLOG DE LÚCIA HELENA PEREIRA)
sexta-feira, 26 de março de 2010
PIPA E SEUS PERSONAGENS
Pipa e seus personagens. Misté, a superação do homem.
Mesmo antes de nascer, Israel Barbosa da Silveira, mas conhecido por “Misté”, já lutava bravamente por sua vida. Sua mãe, grávida de oito meses, sofreu violenta queda de uma escada, quando pintava a cumeeira de sua humilde casa para esperar o filho que chegaria nos próximos dias. Bateu com a barriga no chão e desmaiou.
Um mês depois, no dia 17 de setembro de 1964, nasce o menino que recebeu o nome de Israel, sem nenhuma seqüela, perfeito e com boa saúde.
Sem que seus pais percebessem, estava dando aquele rebento, um nome que significava por um lado, o sofrimento de um povo, mas também, a obstinação, a união, a determinação e principalmente a luta incessante pela sobrevivência de um povo aqui na terra.
Aos três meses de idade, foi acometido de uma estranha doença que, além de lhe cair todas as unhas dos pés e mãos, deixou seu pequeno corpo coberto de chagas. As dores eram tantas que para aliviá-las, sua mãe o mantinha envolto com folhas de bananeiras, pois o simples contato de suas mãos com a pele da criança provocava-lhe dores intensas.
Atendendo ao conselho de amigos, seus pais conseguiram, com muita dificuldade, o jeep de José de Hemetério – único carro existente na Pipa daquela época -, e levaram a criança para uma consulta médica em Natal. Recuperado dessa enfermidade, logo foi surpreendido pela terrível poliomielite, vulgarmente conhecida por paralisia infantil, que lhe roubou o movimento das pernas, impedindo-o definitivamente, de andar ereto.
Começou a engatinhar aos dois anos de idade. Quando completou cinco anos, seu pai o mestre de barco João Sirilo, que além de pescador também era mestre carpina, incomodado com aquela situação do filho ter que andar com os quatro membros apoiados no chão, fez para ele um par de muletas. Recusou-as de pronto! Mesmo em tenra idade, já mostrava traços de forte personalidade. Anos depois a família adquiriu uma cadeira de rodas, que também foi recusada. Afirmou que iria andar à sua a maneira, pois só assim poderia ir e vir sem depender da ajuda de outras pessoas. Argumentou que a cadeira de rodas lhe traria muitas limitações, principalmente nas fofas areias da praia, onde gostava de passar parte de seu tempo.
Quinto filho de uma família com oito irmãos, sendo seis homens e duas mulheres, nunca se sentiu diferente dos demais. Procurava de todas as maneiras, esta junto deles observando-os e aprendendo com eles, tudo o que lhe fosse possível.
Todos os irmãos, a exemplo dos pais, se dedicaram as atividades ligadas à pesca o que era perfeitamente normal na Pipa daquela época, principalmente pela falta de oportunidades.
Seu irmão mais velho, João Bosco, que a exemplo do pai, também é carpinteiro habilidoso, fez para “Misté” um pequeno bote, utilizando tábuas de caixote, sobra de madeiras do estaleiro que trabalhava e grande dose de amor para com aquele irmão, que a família tentava proteger cercando-o de mimos. Sua intenção era tirá-lo da solidão de sua casa e juntá-lo as outras crianças que, nas marés baixas, brincavam nas águas mansas no porto dos barcos.
Enquanto seus colegas brincavam de seguir seus pequenos botes dentro d’água, o menino Israel, como não podia andar, navegava em cima do seu bote, bem maior que os outros, que o irmão havia feito, já com essa finalidade.
Seu mundo se resumia aquela pequena embarcação onde passava horas a fio velejando. Sentado no convés, ninguém percebia sua deficiência. Ali não precisava de suas pernas para se locomover, apenas o vento e sua habilidade no maneja das velas. Gostava de sentir a brisa no rosto ao deslizar ligeiro, por entre as embarcações ancoradas no porto. Tornou-se um habilidoso navegador e conhecedor dos segredos dos ventos e do mar. Em pouco tempo já se aventurava além da segurança das águas calmas do porto cercado por parrachos - recifes de coral - , navegando no seu barquinho, em pleno mar aberto.
Tempos depois passou a acompanhar seus irmãos nas pescarias. Cada vez que ia pra o mar, demonstrava maior habilidade na arte da pesca e no comando das embarcações. Como utilizava bastante seus braços, os músculos responderam prontamente. A musculatura superior logo se desenvolveu lhe proporcionando grande força física. Tempos depois, o pai percebendo sua habilidade como pescador, reuniu os irmãos e propôs que todos se unissem para presentear Misté com um barco maior, para que ele pudesse ganhar seu próprio sustento. Sob o comando do irmão carpinteiro e com a ajuda de todos e inclusive do próprio Misté, que já mostrava intimidade e habilidade na carpintaria naval, constroem o bote com 13 palmos que recebeu o nome de Nápoles.
Pescou nesse pequeno barco por vários anos e quando conseguiu juntar algum dinheiro, vendeu-o e novamente e com a ajuda do irmão carpinteiro, fez outro, com 30 palmos e o batizou com o nome de “Deus Dará”.
Com bom tino comercial, logo enxerga um bom negócio, e a possibilidade de construiu um barco de maior tamanho com a venda do atual. Não teve dúvidas, mais uma vez vendeu o barco e partiu para a construção de uma embarcação de grande porte. Construiu no estaleiro do mestre Francisquinho em Tibau do Sul, o barco Mar Azul, inicialmente destinado à pesca. Como sempre teve boa visão para negócios e a vontade ferrenha de melhorar de vida, desistiu da pesca e resolveu adaptá-lo para passeio turístico. Foi sua grande cartada, porém mais uma vez teve que se superar ao enfrentar grandes dificuldades para licenciá-lo junto aos órgãos competentes. A licença da Prefeitura Municipal foi seu principal obstáculo, em virtude da pressão exercida pelos concorrentes, que se posicionaram contrários a sua liberação. Terminou por vencer mais essa batalha.
Em junho de 2009, novamente foi posto à prova. Sofreu um AVC - acidente vascular cerebral - que o deixou por longo tempo num leito de hospital. Quando se recuperou, havia perdido muito dos poucos movimentos dos membros, principalmente dos superiores. Mas uma vez, não se entregou. Após várias seções de fisioterapia e a mesma determinação que mostrou durante toda sua vida, hoje já consegue andar como antes e voltou a dirigir a empresa, orgulho de toda sua família.
Por ironia do destino, aquele garoto deficiente com praticamente nenhuma chance de trabalho, nascido em uma colônia de pescadores onde os deficientes, na maioria das vezes, são sustentados por suas famílias, quando não se entregam a mendicância, é hoje um bem sucedido empresário do turismo e dar emprego a muitos de seus irmãos e a alguns sobrinhos.
Pipa, março 2010.
quarta-feira, 24 de março de 2010
CONVOVAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
PUBLICADA EM O JORNAL DE HOJE, EDIÇÃO DE 16 DE MARÇO DE 2010.
INSTITUTO NORTE-RIOGRANDENSE DE GENEALOGIA – INRG
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O Presidente do Instituto Norte-Riograndense de Genealogia – INRG, no uso de suas atribuições legais, consoante o Estatuto da Entidade aprovado em 16/11/2009, vem convocar os sócios da Instituição para a Assembléia Geral Extraordinária que fará realizar no próximo dia 31 de março corrente, pelas 19:00 (dezenove) horas, em primeira convocação, e às 19:30 (dezenove e trinta) horas, em segunda convocação, em sua sede provisória na Academia Norte-Riograndense de Letras (ANL), à rua Mipibu, 443 – Cidade Alta, nesta Capital, para atendimento da seguinte pauta:
1. Eleição do Conselho Fiscal;
2. Substituição do Tesoureiro do Instituto;
3. Outros assuntos correlatos.
Natal, 15 de março de 2010
ORMUZ BARBALHO SIMONETTI
Presidente
INSTITUTO NORTE-RIOGRANDENSE DE GENEALOGIA – INRG
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
O Presidente do Instituto Norte-Riograndense de Genealogia – INRG, no uso de suas atribuições legais, consoante o Estatuto da Entidade aprovado em 16/11/2009, vem convocar os sócios da Instituição para a Assembléia Geral Extraordinária que fará realizar no próximo dia 31 de março corrente, pelas 19:00 (dezenove) horas, em primeira convocação, e às 19:30 (dezenove e trinta) horas, em segunda convocação, em sua sede provisória na Academia Norte-Riograndense de Letras (ANL), à rua Mipibu, 443 – Cidade Alta, nesta Capital, para atendimento da seguinte pauta:
1. Eleição do Conselho Fiscal;
2. Substituição do Tesoureiro do Instituto;
3. Outros assuntos correlatos.
Natal, 15 de março de 2010
ORMUZ BARBALHO SIMONETTI
Presidente
segunda-feira, 22 de março de 2010
MÃE
Prezado Ormuz,
Sensibilizado pela sua mensagem e pelo texto, pois minha mãe também não está mais conosco, digo-lhe que “o amor de mãe é eterno!”
Desejo-lhe Paz!
Nicolau Frederico
Natal/RN
Sensibilizado pela sua mensagem e pelo texto, pois minha mãe também não está mais conosco, digo-lhe que “o amor de mãe é eterno!”
Desejo-lhe Paz!
Nicolau Frederico
Natal/RN
MÃE
Caro Ormuz :
Nossas mães são sempre pessoas bonitas, tanto exterior, como, principalmente, interiormente. O amor que elas nos dedicam é aquele que São Paulo considerava
perfeito, quando dizia : "O amor tudo pode, em tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O verdadeiro amor nunca falha".
O belo texto que nos enviou bem traduz o desejo dos jovens "se libertarem" da
doce guarda da mãe e perceberem que era dela de que mais precisavam.
Grato por compartilhar seus sentimentos com os amigos.
Um abraço
Carlos Alberto Dantas Moura
Rio de Janeiro/RJ
Nossas mães são sempre pessoas bonitas, tanto exterior, como, principalmente, interiormente. O amor que elas nos dedicam é aquele que São Paulo considerava
perfeito, quando dizia : "O amor tudo pode, em tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O verdadeiro amor nunca falha".
O belo texto que nos enviou bem traduz o desejo dos jovens "se libertarem" da
doce guarda da mãe e perceberem que era dela de que mais precisavam.
Grato por compartilhar seus sentimentos com os amigos.
Um abraço
Carlos Alberto Dantas Moura
Rio de Janeiro/RJ
MÃE
AMIGO ORMUZ SIMONETTI BOM DIA,
VOÇE LEMBROU DA PESSOA MAIS IMPORTANTE NAS NOSSAS VIDAS
NOSSAS MÃES MARAVILHOSAS, FANTÁSTICAS, POR TUDO QUE RECEBEMOS
DELAS, AMOR, CARINHO, COMPREENSÃO, ATENÇÃO, ETC,ETC, ETC.
CONHECI A SUA QUERIDA MÃE COM MUITO PRAZER E MUITA HONRA.
GRANDE ABRAÇO
JOSÉ THIAGO GADELHA
Natal/RN
VOÇE LEMBROU DA PESSOA MAIS IMPORTANTE NAS NOSSAS VIDAS
NOSSAS MÃES MARAVILHOSAS, FANTÁSTICAS, POR TUDO QUE RECEBEMOS
DELAS, AMOR, CARINHO, COMPREENSÃO, ATENÇÃO, ETC,ETC, ETC.
CONHECI A SUA QUERIDA MÃE COM MUITO PRAZER E MUITA HONRA.
GRANDE ABRAÇO
JOSÉ THIAGO GADELHA
Natal/RN
MÃE
M elhor criação que Deus colocou na terra. Mulher sempre firme, vigorosa, atenta, preocupada conosco, uma verdadeira leoa de tanta garra.
NÃo que queiramos desmerecer as outras criaturas, mas como MÃE não tem igual, não feito nada semelhante, nada que possa ser substituído,
E nós devemos lhe prestar todas as homenagens, todos os carinhos, toda a atenção necessária, porque ela é nosso anjo da guarda enviado por Deus.
Carlos Cabral
Natal/RN
NÃo que queiramos desmerecer as outras criaturas, mas como MÃE não tem igual, não feito nada semelhante, nada que possa ser substituído,
E nós devemos lhe prestar todas as homenagens, todos os carinhos, toda a atenção necessária, porque ela é nosso anjo da guarda enviado por Deus.
Carlos Cabral
Natal/RN
MÃE
Ormuz,
Eu também me emocionei, perdi a minha quando só tinha 4 aninhos, não tive o prazer de gozar dos carinhos de mãe
Conceição Freitas
Natal/RN
Eu também me emocionei, perdi a minha quando só tinha 4 aninhos, não tive o prazer de gozar dos carinhos de mãe
Conceição Freitas
Natal/RN
Assinar:
Postagens (Atom)