Ormuz, seus escritos me levaram de volta a uma época onde não existia IBAMA e a vida era muito mais simples. Hoje se caçar um tatu vai para a cadeia por crime inafiançável. Alguns aspectos de seu relato me remetem a minha infância, bebendo garapa nos ``paróis``, comendo rapadura quente e tomando banho de açude.
Abraços.
Antônio Gouveia
Natal RN
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