Ormuz,
muito bom recordar e reviver essas 02 histórias reais sobre papai, essa grande figura humana, de gestos simples e de coração grandioso, que você conseguiu, tão bem relatar.
Agradeço de coração.
Ione Simonetti Alves
Natal-RN
quarta-feira, 24 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Ormuz,
obrigada pela homenagem ao meu pai e parabéns, pois sua maneira de contar a história, que me fez reviver, na íntegra, um fato real. Fiquei super emocionada, minha saudade só fez aumentar...
Kátia Simonetti Bousquet
Natal-RN
obrigada pela homenagem ao meu pai e parabéns, pois sua maneira de contar a história, que me fez reviver, na íntegra, um fato real. Fiquei super emocionada, minha saudade só fez aumentar...
Kátia Simonetti Bousquet
Natal-RN
INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO ESPÍRITO SANTO
MILTON JOSÉ LYRIO SIMONETTI(esquerda) REPRESENTANDO O SÓCIO ORMUZ BARBALHO SIMONETTI, POR OCASIÃO DO RECEBIMENTO DO DIPLOMA DE SÓCIO CORRESPONDENTE DAS MÃO DE PAULO STUCK MORAIS.
Foi realizada a 17 de junho de 2009, a Sessão solene anual do Instituto. Com a participação de mais de 110 pessoas, a cerimônia foi aberta com a execução do Hino do Espírito Santo, pelo quarteto de cordas da Fames. Gabriel Bittencourt fez o elogio a Domingos Martins, patrono do Instituto e o elogio aos associados falecidos no último ano. Após, é realizada a entrega dos diplomas aos novos associados efetivos, em número de 13, além de 2 associados correspondentes, Ormuz Barbalho Simonetti e Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança.
A nova associada Regina Menezes Loureiro fez o juramento em nome de todos, ficando a cargo de Sérgio Dias o discurso de posse. A secretária de Cultura do estado, Dayse Maria Oslegher Lemos foi condecorada com a Medalha do Mérito Cultural Prof. Renato Pacheco, pelos relevantes serviços prestados à cultura do estado. Após elogio a Carlos Xavier Paes Barreto, cujo quadragésimo aniversário de falecimento decorrem este ano, foi inaugurada uma foto do homenageado, com a presença de sua filha Noêmia e outros familiares.
São chamadas as duas autoras que estão lançando livros, Viviane Mosé (A resistência tapuia na capitania do Espírito Santo) e Juçara Luzia Leite (Maria Stella de Novaes) que discorrem rapidamente sobre as obras, seguindo-se sessão de autógrafos e um coquetel, dando-se por encerrada a cerimônia.
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Caro Ormuz.
Fui lá e li seu relato sobre a Pipa, que conheço já plena de turistas, pizzarias, pousadas e coisas mais. A praia continua bela tal qual no tempo do teu primo, mas as pessoas mudaram. Dificilmente hoje, infelizmente, pode-se acolher sem qualquer temor, um desconhecido. Teu relato é uma leitura correta de tempos mais humanamente ricos.
Gelza Rocha Carvalho
João Pessoa-PB
Fui lá e li seu relato sobre a Pipa, que conheço já plena de turistas, pizzarias, pousadas e coisas mais. A praia continua bela tal qual no tempo do teu primo, mas as pessoas mudaram. Dificilmente hoje, infelizmente, pode-se acolher sem qualquer temor, um desconhecido. Teu relato é uma leitura correta de tempos mais humanamente ricos.
Gelza Rocha Carvalho
João Pessoa-PB
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Primo Ormuz:
Que crônica primorosa! Senti-me transportada, por alguns minutos, a essa terra de nossos ancestrais!
Parabéns, um abraço.
Maria do Carmo Simonetti de O. Maia
Jaraguá do Sul- SC
Que crônica primorosa! Senti-me transportada, por alguns minutos, a essa terra de nossos ancestrais!
Parabéns, um abraço.
Maria do Carmo Simonetti de O. Maia
Jaraguá do Sul- SC
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Painho,
este foi um dos relatos que eu mais gostei.
Parabéns!
Beijos.
Te amo.Pri
Priscilla Simonetti Iglesias
Natal-RN
este foi um dos relatos que eu mais gostei.
Parabéns!
Beijos.
Te amo.Pri
Priscilla Simonetti Iglesias
Natal-RN
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Distante dos Meus e da minha amada Natal, sinto-me como o Assum Preto que, cego, canta de dor...Ler sua crônica é como conversar com um conterraneo comendo carne de sol com feijão verde e farofa de bolão... Fico com o coração dilacerado esta êpoca do ano com os festejos juninos. Infelizmente este ano não pude estar presente.Sua alma nordestina em sintonia com a minha transporta-me a Natal e comungamos recordações que apesar de não pertencerm ao meu passado, trazem-me momentos deliciosos!Parabéns e obrigada pela felicidade de começar uma semana de trabalho tão próxima de vocês.
Abraços,
Clivia Bulhões
Rio de Janeiro-RJ
22 de Junho de 2009 10:04
Abraços,
Clivia Bulhões
Rio de Janeiro-RJ
22 de Junho de 2009 10:04
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Excelente, Ormuz.
Gostaria de haver conhecido esse primo. Sangue-bom, alma cheirosa, das que sobem pro céu maneiras e ligeiras, que nem foguetão sem bomba.
Bartolomeu Correia de Melo (Bartola)
Natal-RN
Gostaria de haver conhecido esse primo. Sangue-bom, alma cheirosa, das que sobem pro céu maneiras e ligeiras, que nem foguetão sem bomba.
Bartolomeu Correia de Melo (Bartola)
Natal-RN
domingo, 21 de junho de 2009
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - Depoimentos
Caro Primo,
Fico feliz em vê-lo narrar de forma prosaica, as histórias da velha Pipa com muita genialidade e inteligencia.
Um abraço.
Herculano Barbalho (Chicó)
9 de Junho de 2009 23:36
Fico feliz em vê-lo narrar de forma prosaica, as histórias da velha Pipa com muita genialidade e inteligencia.
Um abraço.
Herculano Barbalho (Chicó)
9 de Junho de 2009 23:36
A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS - MATÉRIA PUBLICADA NA TRIBUNA DO NORTE EM 21.06.2009
ORMUZ BARBALHO SIMONETTI (Genealogista e historiador)
PIPA, saudosos veranistas
São muitas as estórias que podemos contar sobre a praia da Pipa nos anos 80. Nessa época o turismo ainda era pouco praticado em virtude da ausência de hotéis, e as poucas pousadas que começavam a surgir, mal atendiam ao turismo regional. Uma dessas estórias teve como protagonistas o meu saudoso primo João Primênio Barbalho Simonetti.
Vanvão, como era carinhosamente chamado pelos mais íntimos, era uma pessoa desprovida de qualquer vaidade. Era amigo de todas as horas, respeitado e admirado por aqueles que o conheciam, principalmente no judiciário, onde exerceu por vários anos o cargo de Juiz de Direito. Ele sempre estava bem humorado e disposto a colaborar na solução dos problemas de quem o procurasse.
Numa dessas ensolaradas manhãs de janeiro, estava ele, como era de costume, no prédio anexo a sua casa, aguardando as primeiras visitas. Esse anexo era uma estrutura com alguns apartamentos, utilizados pelos filhos e convidados nas épocas de veraneio. Entre a casa principal e o anexo, existia uma rua sem saída que terminava no mar.
Batia papo com seu fiel funcionário “Totinha” e sorvia sem pressa, em pequenos goles, o seu whisky preferido. Sentado debaixo do sapotizeiro, aguardava pacientemente os amigos e parentes, fiéis freqüentadores daquele bate-papo. A espera não seria grande, pois a churrasqueira pilotada por Totinha e bem recheada, já começava a emitir os primeiros aromas das picanhas, maminhas e linguiças bem assadas, que certamente logo chegariam às atentas narinas da vizinhança.
Foi nesse cenário que, de repente, aparece aquele carro. Vinha entrando na rua sem saída e não podendo prosseguir, pára bem em frente à porteira da casa anexa. Olha em direção a João na tentativa de obter alguma informação e vê tudo o que estava procurando: mesa, cadeiras, whisky e churrasqueira acesa. Não teve dúvidas! Levantou o polegar da mão esquerda em sinal de positivo e foi imediatamente correspondido, com o mesmo sinal, pelo anfitrião.
Estava estabelecido o contato. . . – Tem vaga? Perguntou já descendo do carro. – Sim! . . . Pode descer e fique à vontade. Tomou assento nas cadeiras que rodeavam a mesa junto com a esposa e os filhos. As crianças, logo trataram de explorar o lugar bastante amplo, com varias fruteiras e um gostoso banho de bica. O nosso visitante indaga mais uma vez. . . – Tem refrigerante para as crianças? João respondeu: – Sim! Vou mandar providenciar. E Totinha, ainda meio confuso, corre pra buscar os refrigerantes. Já acomodado, continua a conversa: – Lugar bonito esse aqui! Pensei de não encontrar vagas. – Pois é, você teve sorte, devolveu João, com a tranqüilidade que lhe era peculiar. Totinha, agora já refeito, tentava entender aquela situação.
A cada pergunta respondida por João, seu funcionário arregalava os olhos demonstrando com isso toda sua preocupação. Nessa ocasião, começam a chegar os parentes, atraídos pelo cheirinho do churrasco que a essa altura, já se espalhava pela redondeza, levado pelos ventos. Papo vai, papo vem e nosso inocente visitante, que já havia sido apresentado a todos como um “um amigo”, sentia-se com o passar das horas, cada vez mais à vontade. Conversavam animadamente, e entre uma dose e outra de whisky, abocanhava generosos pedaços de churrasco.
Lá pelo cair da tarde, o visitante se dirige a João e visivelmente contrariado, anuncia que está indo embora, pois a esposa resolvera dormir em Natal. Entre abraços e agradecimentos pela boa acolhida e naquele dia maravilhoso, solicita “a conta”. João, meio sem jeito diz baixinho para o interlocutor, evitando que as outras pessoas escutassem: – Você não me deve nada amigo, aqui é a minha residência. Não precisa dizer com que cara o pobre homem ficou depois de ouvir o que ele jamais esperava. Pediu mil desculpas e queria, a todo custo, pagar uma conta que não sabia em quanto importava. Demovido da idéia, agradeceu novamente, despediu-se e foi embora.
Essa personalidade de João foi forjada ainda criança quando morava com seus pais no engenho Mourisco, em Goianinha. Certa vez, quando contava entre 6 e 7 anos de idade, resolveu ir a casa de um amigo, filho de um dos moradores de seu pai, convidá-lo para brincar. Do lado de fora da casa, gritou pelo amigo que prontamente respondeu dizendo não podia sair de casa, pois estava nu. A mãe havia ido para o rio lavar roupa e como não tinha outra pra vestir, aguardava o seu regresso, para então sair de casa. Sem pensar duas vezes, João tirou a roupa que vestia e deu ao amigo.
Retornando pra casa completamente nu. Tia Isaura vendo aquela situação lhe perguntou: - Menino, cadê sua roupa? Depois de relatar o acontecido, a bondosa tia Isaura disse que ele deveria ter pedido a ela uma roupa para dar ao amigo, pois aquela era uma roupa nova. Escutando o diálogo, tio David atalhou dizendo: - Isaura, depois de uma atitude como essa nada podemos questionar.
João Primênio era assim mesmo. Tranquilo, solidário, amigo, sempre com uma palavra de carinho e conforto para todos. Tive o prazer de conviver com ele e constatar todas essas qualidades. Que Deus o tenha em um bom lugar.
PIPA, saudosos veranistas
São muitas as estórias que podemos contar sobre a praia da Pipa nos anos 80. Nessa época o turismo ainda era pouco praticado em virtude da ausência de hotéis, e as poucas pousadas que começavam a surgir, mal atendiam ao turismo regional. Uma dessas estórias teve como protagonistas o meu saudoso primo João Primênio Barbalho Simonetti.
Vanvão, como era carinhosamente chamado pelos mais íntimos, era uma pessoa desprovida de qualquer vaidade. Era amigo de todas as horas, respeitado e admirado por aqueles que o conheciam, principalmente no judiciário, onde exerceu por vários anos o cargo de Juiz de Direito. Ele sempre estava bem humorado e disposto a colaborar na solução dos problemas de quem o procurasse.
Numa dessas ensolaradas manhãs de janeiro, estava ele, como era de costume, no prédio anexo a sua casa, aguardando as primeiras visitas. Esse anexo era uma estrutura com alguns apartamentos, utilizados pelos filhos e convidados nas épocas de veraneio. Entre a casa principal e o anexo, existia uma rua sem saída que terminava no mar.
Batia papo com seu fiel funcionário “Totinha” e sorvia sem pressa, em pequenos goles, o seu whisky preferido. Sentado debaixo do sapotizeiro, aguardava pacientemente os amigos e parentes, fiéis freqüentadores daquele bate-papo. A espera não seria grande, pois a churrasqueira pilotada por Totinha e bem recheada, já começava a emitir os primeiros aromas das picanhas, maminhas e linguiças bem assadas, que certamente logo chegariam às atentas narinas da vizinhança.
Foi nesse cenário que, de repente, aparece aquele carro. Vinha entrando na rua sem saída e não podendo prosseguir, pára bem em frente à porteira da casa anexa. Olha em direção a João na tentativa de obter alguma informação e vê tudo o que estava procurando: mesa, cadeiras, whisky e churrasqueira acesa. Não teve dúvidas! Levantou o polegar da mão esquerda em sinal de positivo e foi imediatamente correspondido, com o mesmo sinal, pelo anfitrião.
Estava estabelecido o contato. . . – Tem vaga? Perguntou já descendo do carro. – Sim! . . . Pode descer e fique à vontade. Tomou assento nas cadeiras que rodeavam a mesa junto com a esposa e os filhos. As crianças, logo trataram de explorar o lugar bastante amplo, com varias fruteiras e um gostoso banho de bica. O nosso visitante indaga mais uma vez. . . – Tem refrigerante para as crianças? João respondeu: – Sim! Vou mandar providenciar. E Totinha, ainda meio confuso, corre pra buscar os refrigerantes. Já acomodado, continua a conversa: – Lugar bonito esse aqui! Pensei de não encontrar vagas. – Pois é, você teve sorte, devolveu João, com a tranqüilidade que lhe era peculiar. Totinha, agora já refeito, tentava entender aquela situação.
A cada pergunta respondida por João, seu funcionário arregalava os olhos demonstrando com isso toda sua preocupação. Nessa ocasião, começam a chegar os parentes, atraídos pelo cheirinho do churrasco que a essa altura, já se espalhava pela redondeza, levado pelos ventos. Papo vai, papo vem e nosso inocente visitante, que já havia sido apresentado a todos como um “um amigo”, sentia-se com o passar das horas, cada vez mais à vontade. Conversavam animadamente, e entre uma dose e outra de whisky, abocanhava generosos pedaços de churrasco.
Lá pelo cair da tarde, o visitante se dirige a João e visivelmente contrariado, anuncia que está indo embora, pois a esposa resolvera dormir em Natal. Entre abraços e agradecimentos pela boa acolhida e naquele dia maravilhoso, solicita “a conta”. João, meio sem jeito diz baixinho para o interlocutor, evitando que as outras pessoas escutassem: – Você não me deve nada amigo, aqui é a minha residência. Não precisa dizer com que cara o pobre homem ficou depois de ouvir o que ele jamais esperava. Pediu mil desculpas e queria, a todo custo, pagar uma conta que não sabia em quanto importava. Demovido da idéia, agradeceu novamente, despediu-se e foi embora.
Essa personalidade de João foi forjada ainda criança quando morava com seus pais no engenho Mourisco, em Goianinha. Certa vez, quando contava entre 6 e 7 anos de idade, resolveu ir a casa de um amigo, filho de um dos moradores de seu pai, convidá-lo para brincar. Do lado de fora da casa, gritou pelo amigo que prontamente respondeu dizendo não podia sair de casa, pois estava nu. A mãe havia ido para o rio lavar roupa e como não tinha outra pra vestir, aguardava o seu regresso, para então sair de casa. Sem pensar duas vezes, João tirou a roupa que vestia e deu ao amigo.
Retornando pra casa completamente nu. Tia Isaura vendo aquela situação lhe perguntou: - Menino, cadê sua roupa? Depois de relatar o acontecido, a bondosa tia Isaura disse que ele deveria ter pedido a ela uma roupa para dar ao amigo, pois aquela era uma roupa nova. Escutando o diálogo, tio David atalhou dizendo: - Isaura, depois de uma atitude como essa nada podemos questionar.
João Primênio era assim mesmo. Tranquilo, solidário, amigo, sempre com uma palavra de carinho e conforto para todos. Tive o prazer de conviver com ele e constatar todas essas qualidades. Que Deus o tenha em um bom lugar.
sábado, 20 de junho de 2009
Natal/RN, Sábado, 20 de Junho de 2009 • Atualizado 20/06 às 10h47 • 110436 notícias • 1754 anúncios
Colunas
Jornal de WM
Por Woden Madruga Esta coluna é atualizada diariamente
Ormuz
O escritor e pesquisador Ormuz Barbalho Simonetti, autor de "Genealogia dos troncos familiares de Goianinha-RN", acaba de tomar posse como sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Ele já integra os quadros do Instituto Histórico do Distrito Federal e do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, além de pertencer, derna do ano passado, ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
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Jornal de WM
Por Woden Madruga Esta coluna é atualizada diariamente
Ormuz
O escritor e pesquisador Ormuz Barbalho Simonetti, autor de "Genealogia dos troncos familiares de Goianinha-RN", acaba de tomar posse como sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Ele já integra os quadros do Instituto Histórico do Distrito Federal e do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, além de pertencer, derna do ano passado, ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
terça-feira, 16 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Do livro "A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS" - Depoimentos
Caro Ormuz.
Gostei e até me comovi muito com a sua crônica sobre o nosso amigo Francisquinho. Você como bom escritor , soube sintetizar a sua vida e me fez lembrar uma época que já não existe e que só traz recordações boas e ao mesmo tempo para mim dolorosas. Esta semana remexendo meus "guardados", encontrei uma relação enorme de nomes de pessoas da "Pipa", dos seus apelidos, isto é, como eles eram conhecidos. É interessante, depois mandarei para você.
Abraços
Dina Fagundes
Goianinha-RN
Gostei e até me comovi muito com a sua crônica sobre o nosso amigo Francisquinho. Você como bom escritor , soube sintetizar a sua vida e me fez lembrar uma época que já não existe e que só traz recordações boas e ao mesmo tempo para mim dolorosas. Esta semana remexendo meus "guardados", encontrei uma relação enorme de nomes de pessoas da "Pipa", dos seus apelidos, isto é, como eles eram conhecidos. É interessante, depois mandarei para você.
Abraços
Dina Fagundes
Goianinha-RN
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