INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO GRANDE DO NORTE A MAIS ANTIGA INSTITUIÇÃO CULTURAL DO ESTADO
segunda-feira, 25 de março de 2019
sábado, 23 de março de 2019
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VISITA DA DIRETORIA DO IHGRN À ESMARN
Memória: Instituto Histórico e
Geográfico do RN busca parceria com Poder Judiciário.
Por Robson Pires
Por Robson Pires
A partir de uma reunião realizada hoje (22), o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) pretende formalizar parceria com o Poder Judiciário Estadual, por meio da Escola da Magistratura do RN (Esmarn), para possíveis reedições de obras históricas e jurídicas. A iniciativa tem o respaldo da presidência do Tribunal de Justiça (TJRN).
Há dois livros que estão sendo
avaliados para possíveis publicações: Responsabilidade Civil do Estado (1906),
de Amaro Cavalcanti, e Erro Essencial de Pessoa (1954), de João Medeiros Filho.
Segundo o presidente do IHGRN, Ormuz Simonetti, a reedição das obras jurídicas é de grande importância para a conservação histórica, muitas delas as quais são base para o Direito brasileiro. “É um clássico que ainda hoje se utiliza aquelas diretrizes. Pelo tempo que foi escrito, ainda serve de base para muitas decisões e situações no presente”, afirma.
Segundo o presidente do IHGRN, Ormuz Simonetti, a reedição das obras jurídicas é de grande importância para a conservação histórica, muitas delas as quais são base para o Direito brasileiro. “É um clássico que ainda hoje se utiliza aquelas diretrizes. Pelo tempo que foi escrito, ainda serve de base para muitas decisões e situações no presente”, afirma.
Às vésperas da comemoração dos 117
anos de existência no estado, Simonetti ressalta que a instituição busca essas
parcerias para continuar cumprindo o papel de responsabilidade social, e manter
viva a história da literatura brasileira e norte-rio-grandense.
“Nós somos os guardiões da memória do estado. Guardamos mais de 400 anos de história e documento. Pegamos o período colonial, imperial e republicano. Toda essa documentação se encontra no instituto. Nós temos o primeiro documento jurídico, as Sesmarias [O Regramento Jurídico das Sesmarias], que são as datas de terras; temos todas as partes jurídicas do estado; todas as leis e decretos; está tudo guardado e bem guardado por nós”, destaca.
Estiveram presentes na reunião o diretor da Esmarn, desembargador Saraiva Sobrinho; a coordenadora Executiva, Cristina Leandro; o presidente do IHGRN, Ormuz Simonetti; a vice-presidente Betânia Ramalho e o advogado Armando Holanda.
“Nós somos os guardiões da memória do estado. Guardamos mais de 400 anos de história e documento. Pegamos o período colonial, imperial e republicano. Toda essa documentação se encontra no instituto. Nós temos o primeiro documento jurídico, as Sesmarias [O Regramento Jurídico das Sesmarias], que são as datas de terras; temos todas as partes jurídicas do estado; todas as leis e decretos; está tudo guardado e bem guardado por nós”, destaca.
Estiveram presentes na reunião o diretor da Esmarn, desembargador Saraiva Sobrinho; a coordenadora Executiva, Cristina Leandro; o presidente do IHGRN, Ormuz Simonetti; a vice-presidente Betânia Ramalho e o advogado Armando Holanda.
sexta-feira, 15 de março de 2019
terça-feira, 12 de março de 2019
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quinta-feira, 7 de março de 2019
segunda-feira, 4 de março de 2019
RESTAURAÇÃO DE PEÇAS SACRAS
Dia 28 de fevereiro de 2019, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte recebeu a visita do Cônego José Mario de Medeiros, especialista em recuperação de peças sacras, com curso nessa arte em Roma. Trazia 4 peças que pertenceram ao padre João Maria, em processo de canonização.
As peças pertencem ao IHGRN e foram cedidas ao cônego para restauração. O trabalho ficou perfeito.
No forro da casula foi encontrada uma inscrição tratando da data de falecimento do sacerdote. A outra inscrição é da doadora do forro da casula que fez questão de datar e assinar a peça.
Dando continuidade a recuperação das peças sacras existentes no IHGRN, lhe foi entregue a estola que pertenceu ao padre Miguelinho, potiguar herói da Revolução Pernambucana. Essa peça, de grande importância para a história do Rio Grande do Norte, tem mais de 200 anos.