quarta-feira, 5 de maio de 2010

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Valeu Ormuz. Ri muito com o "cu de pinto"...coisas daquele tempo ne? A sua adolecencia/juventude, foi muito parecida com a minha...tinhamos brincadeiras semelhantes, roubando coco e galinhas...bebendo vodka com crush, rumerino e bacardi com coca...nos "assustandos" da vida, ora na casa de um ou de outro...e ainda nas festas dos estudantes, na saudosa AABB da Deodoro, por sinal a rua em que vc morou por muito tempo ne?

Gostei muito de sua cronica...nela da para se ver que de fato o homem passa a ser o produto do meio...se ele não podia pescar ou trabalhar na lavoura, passou a aprender as lides domesticas, desempenhando muito bem suas atividades...o DEDA foi realmente uma pessoa que não teve preconceitos com nada, pelo que se vê; trabalhou e ajudou a todos não é mesmo?
abraços e bom final de semana

Felipe.
Natal/RN

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Ô tempo bom, pena que nossos filhos já não conviveram mais com esses tipos de bricadeiras, ficando já ligados apenas as coisas da informática e perdendo
o contato com o ser humano, fortalecendo amizades verdadeiras e deixando um bocado de recordações que com certeza vão deixar muitas histórias para se contar aos filhos e netos.

Carlos Cabral de Freitas
Natal/RN

A PRAIA DA PIPA DOS MEUS AVÓS

Caro amigo;

Com tantos minuciosos detalhes, garanto que o narrador tem participação ativa no crime da carne. Quanto a o de o visitante comeu, só posso garantir que da carne é que não foi.
Gostei muito da narrativa, um grande abraço do amigo.

Frederico Calafange
Natal/RN